Page 15 - AMERICA DO SUL AEROSPOSTALE
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                    Europa: Breguet, Potez, Latecoere, Farman, Bleriot, Dewoitine (França)
                  Junker (Alemanha) Fokker (Holanda), De Haviland, Handley Page (Grã-
                  Bretanha) Savoia-Marchetti (Itália).

                  América do Norte: Canadair (Canadá) Douglas, Boeing (Estados Unidos)
                  Talleres Nacionales de Construcciones Aeronáuticas (T.N.C.A.) (México).

                  América  Central,  a  indústria  é  inexistente,  algumas  aeronaves  são
                  construídas principalmente sob licença estrangeira.

                  América do Sul, alguns construtores estão trabalhando em alguns países.

                   As licenças de fabricação ou a criação de subsidiárias serão a maneira
                  encontrada para desenvolver sua indústria nascente.

                  Castaibert, Delaygue, F.M.A. (Argentina), I.P.T., F.N.A.H. (Brasil).

                   Sanchez Besa (Chile) Gonzalo Mejía (Colômbia) Faucett Stinson (Pèrou).

                  Durante  e  depois  da  Primeira  Guerra  Mundial,  as  façanhas  dos  ases
                  começam a ser escritas, contadas, e um público cada vez maior tem um
                  grande entusiasmo por essas histórias épicas de combates aéreos.

                    Pessoas  de  vários  países  passam  de  fato  a  divulgar  uma  cultura  da
                  aviação em seu patrimônio, a aviação torna-se uma realidade retratada
                  pela imprensa todos os dias, assim como nos dias de hoje.

                  Os jornais gostam de relatar as proezas, os acidentes e até a chegada e
                  o pouso de um avião nos aeroportos das cidades.

                  O piloto é descrito como "profissional" e para os impetuosos, isso se torna
                  uma aventura.

                   Durante  a  Primeira  Guerra  Mundial,  centenas  de  latino-
                  americanos  e  norte-americanos  (o  esquadrão  U.  S.
                  Lafayette)  são  integrados  em  exércitos  europeus  como
                  voluntários, e lutam colocando suas vidas em risco.

                  Os países da América Latina permanecem neutros até a entrada na guerra
                  dos Estados Unidos.

                   Em  abril  de  1917,  Panamá  e  Cuba  também  declararam  guerra  à
                  Alemanha.

                   Estes países são acompanhados pelo Brasil em outubro de 1917.

                   Entre abril e julho  de 1918, Costa Rica, Guatemala, Haiti, Honduras e
                  Nicarágua entram no conflito.

                   Bolívia,  República  Dominicana,  Equador,  Peru,  Uruguai  e  El  Salvador
                  rompem as relações diplomáticas com a Alemanha.
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